Relacionamento (145)
Sub-categorias
Vitrine (6)
Com mais de 20 anos de existência, a ANEPAC vem trabalhando para o fortalecimento do segmento de agregados no Brasil, dentro do cenário econômico brasileiro, através de diversas ações junto aos setores público e privado. Muito tem sido feito neste período e os resultados são inegáveis.
Pensando em intensificar ainda mais este trabalho, a entidade está promovendo um redirecionamento de suas ações comerciais que têm como objetivo o estreitamento das relações com seus públicos, especialmente associados e parceiros comerciais.
Conheça a vitrine de produtos destinados aos parceiros da ANEPAC.
Ver itens ...Palestras (0)
A Indústria em números - Dezembro 2018
Por: CNI
Resíduos da mineração: Desafios para o futuro
Por: Fernando Mendes Valverde - ANEPAC
Construção civil – Balanços e perspectivas
Por: Jose Romeu - Sinduscon-SP
Desafios do setor de agregados
Por: Fernando Valverde-ANEPAC / Abimex 2018
Por: Fernando Valverde – ANEPAC / Deconcic 2018
O segmento de arquitetura e engenharia consultiva
Por: Fernando Mentone – Sinaenco
Perspectivas da indústria de materiais de construção
Por: Rodrigo Navarro – ABRAMAT
Perspectivas na ótica da indústria do cimento
Por: Paulo Camilo - SNIC
Tendências no mercado da construção
Mario Marques - Sobratema
Ver itens ...
Ministro da Infraestrutura afirma que a meta brasileira é ser líder em infraestrutura de transportes na América Latina
De acordo com a avaliação do Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, o crescimento da última rodada do ranking de competitividade e as reformas realizadas em 2019, o Brasil pode virar líder em infraestrutura de transportes na América Latina.
O objetivo da atual gestão é melhorar os serviços, reduzir burocracia e conceder ativos da União à iniciativa privada, fazendo com o que o país se torne mais competitivo, se destacando nos índices e nas pesquisas, sobre os indicadores rodovias, portos, aeroportos e ferrovias.
Clique aqui para ler a matéria completa.
Segundo o secretário do MME, o setor mineral poderá receber investimentos de US$ 40 bilhões até 2025
Alexandre Vidigal, secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia (MME), concedeu ao programa Brasil em Pauta uma entrevista onde afirmou que o setor de mineração tem previsão para receber investimentos de US$ 40 bilhões até o ano de 2025.
Representando 3% do PIB, o setor em questão encara um cenário promissor na economia brasileira devido ao investimento.
Vidigal falou também sobre a mineração em terras indígenas, o secretário conta que há regulamentação neste tipo de projeto e só é possível após a anuência e apoio das comunidades.
Outro assunto que obteve destaque na entrevista foram os desastres ambientais. Segundo Alexandre Vidigal, as novas tecnologias no setor de barragens minimizam os riscos de acidentes e afirmou que os critérios para as mineradoras estão mais rígidos.
Leia a matéria completa e acesse a entrevista aqui.
Segundo o secretário do MME, o setor mineral poderá receber investimentos de US$ 40 bilhões até 2025.
Alexandre Vidigal, secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia (MME), concedeu ao programa Brasil em Pauta uma entrevista onde afirmou que o setor de mineração tem previsão para receber investimentos de US$ 40 bilhões até o ano de 2025.
Representando 3% do PIB, o setor em questão encara um cenário promissor na economia brasileira devido ao investimento.
Vidigal falou também sobre a mineração em terras indígenas, o secretário conta que há regulamentação neste tipo de projeto e só é possível após a anuência e apoio das comunidades.
Outro assunto que obteve destaque na entrevista foram os desastres ambientais. Segundo Alexandre Vidigal, as novas tecnologias no setor de barragens minimizam os riscos de acidentes e afirmou que os critérios para as mineradoras estão mais rígidos.
Leia a matéria completa e acesse a entrevista aqui.
PAVING EXPO 2021
Paving Expo 2021 - Com convidados relevantes para o setor de infraestrutura, o evento proporciona extenso conteúdo sobre ferrovias, pavimentação, concessões, investimento, aeroportos e muito mais.
Fique atento! A próxima edição acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de outubro.
A importância da mineração de agregados para a economia do Brasil
Webinar - A importância da Mineração em tempos de crise e a Agência Nacional de Mineração (ANM)
ANM publica Acordo de Cooperação Técnica com Estados, DF e Municípios
Hoje foi publicada no DOU a Resolução ANM nº 59/2021, que regulamenta a celebração de Acordos de Cooperação Técnica entre a Agência Nacional de Mineração - ANM e Estados, o Distrito Federal e Municípios para a cooperação mútua no desempenho de ações e atividades complementares e acessórias à fiscalização da atividade minerária, nos termos do artigo 2º, § 4º, da Lei nº 13.575/2017.
Esta resolução regulamenta os Acordos de Cooperação Técnica, entre a Agência Nacional de Mineração - ANM e Estados, o Distrito Federal e Municípios, que poderão prever a prática dos seguintes atos:
I - referentemente à pesquisa e aproveitamento mineral:
a) a verificação in loco do início da execução de trabalhos de pesquisa;
b) a verificação in loco da conclusão dos trabalhos de pesquisa; e
c) o registro fotográfico georreferenciado dos trabalhos físicos executados em campo.
II - referentemente à lavra mineral:
a) a verificação da ocorrência de lavra ilegal por meio de inspeção /registro fotográfico prévio do local, ou pela análise de imagens de satélite;
b) a verificação in loco do início da execução de trabalhos de lavra mineral amparada por Guia de Utilização;
c) a fiscalização da lavra mineral amparada por títulos de lavra, licenciamento, permissão de lavra garimpeira ou guia de utilização;
d) a verificação da realização, em obras, de movimentações de terra e desmonte de materiais in natura, realizados para os fins dispostos no § 1º do artigo 3º do Código de Mineração; e
e) a comunicação à ANM do início, paralisação ou modificação expressiva da lavra minerária ocorrida no âmbito do seu território.
III - referentemente ao recolhimento da CFEM:
a) o auxílio na fiscalização do recolhimento da CFEM em todas as atividades de lavra mineral desenvolvidas no ente federado, independentemente do regime de aproveitamento das substâncias minerais, observando-se as diretrizes apresentadas pela ANM.
Esta resolução entra em vigor hoje e revoga a Ordem de Serviço nº 1/2005, que previa o acordo de cooperação para fiscalização da CFEM.
ANM altera resoluções que disciplinam suspensão de prazos
A Agência Nacional de Mineração (ANM) publicou nova Resolução alterando as Resoluções anteriores que disciplinam a suspensão de prazos materiais e processuais em virtude do estado de calamidade pública resultante da pandemia de Covid-19. As Resoluções dispõem sobre prazos para Alvarás de Pesquisa, Guias de Utilização, Registros de Licença e outros processos de responsabilidade da Agência.
ANEPAC lamenta morte de Tasso de Toledo Pinheiro
A ANEPAC lamenta a morte, hoje pela manhã, 19 de dezembro de 2020, do empresário Tasso de Toledo Pinheiro, presidente da Tavares Pinheiro Industrial. Gestor competente, amigo sincero, Tasso foi responsável por muitas das conquistas do setor de agregados. Presidiu o SINDIPEDRAS-SP por mais de 20 anos, foi primeiro diretor tesoureiro da ANEPAC quando esta foi criada em 1995, além de coordenador do COMIN/FIESP e sempre esteve presente nos momentos mais importantes. Sua partida, e de sua esposa Vera Lygia de Toledo Pinheiro, que morreu em 26 de novembro, deixam uma lacuna sem precedentes na história da ANEPAC e do setor de agregados.
ANM apresenta novo sistema de requerimento para pesquisa mineral
A Agência Nacional de Mineração divulgou o novo sistema de requerimento eletrônico de pesquisa mineral. Com essa mudança, usuários que enviarem pedidos de pesquisa receberão a resposta de aprovação em até 34 dias, sendo 30 dias para cumprir a exigência do Código de Mineração e 4 dias para publicar no Diário Oficial da União. No sistema anterior, o prazo era de dois anos. A atualização desse processo é limitado aos requerimentos de pesquisa e totalmente online. Além disso, trará uma economia de R$ 1 bilhão ao setor mineral. Caso a pesquisa interfira em alguma outra área, como ambiental, indígena ou algum bloqueio, o requerimento é enviado para as agências responsáveis para análise, podendo ultrapassar os 34 dias.
Outra vantagem da nova ferramenta é que o processo é auto declaratório. O solicitante se responsabiliza pela veracidade das informações prestadas e, no caso de informações irregulares, ele perde a área e responde civil, criminal e administrativamente.